domingo, 18 de agosto de 2013

A banalidade d(a)(o) Vitória

Cumpriu-se mais uma vez a tradição para o Porto, uma vitória difícil ao abrir o campeonato. Ditou a sorte das bolas que o primeiro jogo fosse no Bonfim frente a um Vitória aguerrido treinado por um não menos agressivo José Mota. O jogo começou mal para as cores azuis e brancas, um golo do adversário numa das poucas oportunidades que teve e uma primeira parte desinspirada dos dragões ditou uma desvantagem por uma bola no final dos primeiros 45 minutos. Na segunda parte após o penalti, bem convertido por Josué (Não era o Lucho o marcador de serviço? ) e a cabeçada com óbvia consequente expulsão do Kieszek tudo se compôs e o Porto partiu para uma vitória mais ou menos bem conseguida por 3-1, no entanto não gostei do jogo do Porto, nunca conseguiu ser mandão como a versão de Vítor Pereira e notou-se um tanto ou quanto trapalhão na último terço de terreno, os extremos Licá e Josué também não me pareceram estar nos seus melhores dias e mesmo jogando em desvantagem numérica o Vitória continuou a atacar e a causar calafrios à defesa do Porto o que também não abona nada a favor desta. Resumindo, espero que tenham sido apenas contratempos de início de campeonato devido a falta de assimilação de novos processos por parte dos jogadores e que tudo se componha nos próximos jogos.

Para a história do jogo ficam os 3 pontos, as inesperadas declarações de Paulo Fonseca sobre Mota e o facto deste as ter levado tão a peito. Fica também o momento do jogo, o estupendo golo de Quintero na primeira vez que toca na bola, e o que dizer do passe para o Danilo desperdiçado por este frente à baliza ? amigos este é como o algodão, não engana, o puto é craque mesmo.