Uma semana em que a taça da liga passou a ser carta fora do baralho, não há desculpas para que toda a energia e concentração da equipa estejam focadas para a revalidação do Campeonato nacional, o jogo com o Paços de Ferreira é já amanhã e não há que vacilar, vencer, vencer e vencer é palavra de ordem.
Uma semana de parvoíces envolvendo uma música infantil cantada e ensinada a crianças lá para os lados da Ericeira por uma professora que parou no tempo e que aparentemente julga viver há umas décadas atrás em que política, religião e clubismos eram instigados nas mentes dos mais jovens. Sra. professora, Portugal ainda tem algo de futebol, mas cada vez menos de fátima e fado e muito menos de benfica.
Uma semana da primeira derrota do Braga em muitos jogos frente a um aguerrido Gil Vicente, que apesar de ter ocorrido no desempate por grandes penalidades e com a ajuda de outro frango oferecido pelo Quim, é uma vitória e valeu à equipa do Fiúza uma final na taça da cerveja.
Uma semana de mais um empate da mega, super equipa num jogo em que ao contrário do usual e promulgado por lei terminou com 10 jogadores após uma correcta expulsão de Aimar, clara para todos excepto para o bronco do seu treinador, aliás este ser mascador de chicla assenta que nem uma luva ao clube que treina, um casamento perfeito.
Uma semana em que, e mais uma vez a designada verdade desportiva tão badalada pelo clube da águia é posta em causa pela constatação das obstruções tão bem ensinadas pelo mestre da chicla aos seus pupilos. Obstruções essas, porque é disso que se tratam, imponentemente feitas jogo após jogo e bem lembradas pelo FC Porto e seu treinador, pecando apenas, a meu ver, por serem tardias.
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