E eis que, contra todas as previsões e professias, o dragão acorda de um coma profundo. Não foi um jogo excepcional, o do Porto contra este forte adversário de nome Shakhtar, mas o que faltou em nota artística, abundou em querer e preseverança e também em algo que sempre rareou toda esta época, e estrelinha da sorte, duas bolas ao poste da nossa baliza e um auto-golo do adversário prendaram-nos com uma vitória saborosa.
Agora há que ter calma e não entrar em euforias, o dragão apenas abriu um olho, e continua muito abaixo do que realmente vale, o próximo desafio está já ao virar da esquina e vai ser com um forte e difícil oponente, vamos ver o que esta equipa é capaz de fazer, eu fiquei agradavelmente surpreso pois já não via esta união e querer nos jogadores há muito tempo e foi bom festejar estes golos de uma forma que já não fazia há bastantes jogos.
Uma nota de destaque para dois jogadores, Helton e Hulk, estiveram soberbos...
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